Pibic

Democratizar acesso às tecnologias é tema de trabalhos

Nesta terça-feira (10)  os alunos de Pedagogia Marcella Layany Santos de Souza e Vallace Chriciano de Souza Herran, ambos alunos do 10º período do curso de Pedagogia, fizeram nesta terça-feira (10) a defesa de seus trabalhos do Pibic.

Vallace Chriciano de Souza Herran apresentou o tema “Um estudo curricular do Projeto Tecnologia, Trabalho e Educação em Rede de Inclusão Social e Digital e suas relações com a formação para a introdução ao mundo do trabalho em bairros periféricos da cidade de Manaus”, orientando pela Dra: Zeina Rebouças Corrêa Thomé.

Com os objetivos de examinar os cadernos didático-pedagógicos utilizados no curso, acrescentando novos conteúdos para  enriquecer e ampliar tais materiais impressos e atualizar os conteúdos inseridos na plataforma “Moodle” e  aprimorar o ambiente de aprendizagem do curso Tecnologia, Trabalho e Educação em Rede de Inclusão Social e Digital visando contribuir na re-significação social do projeto, Herran  afirma partiu do horizonte de que se pode modelar o ambiente virtual conforme as necessidades de cada grupo. “Partimos do pressuposto de que o currículo não está fechado. Temos um horizonte, mas isso não quer dizer que colaborações não podem ser feitas inclusive pelos próprios alunos, sem jamais perder o foco”, ressaltou.

Com o título “Um estudo sobre o projeto “Inclusão social e digital na interação trabalho, educação e cidadania de jovens-adolescentes em espaços comunitários da periferia de Manaus”, orientado pela professora Msc.  Maria de Jesus Campos de Souza Belém, a aluna Marcela  Marcella Layany Santos de Souza enfocou o projeto de extensão “Tecnologia, Trabalho e Educação em Rede de Inclusão Social e Digital”,  implantado há seis  anos em dois centros comunitários de bairros da Zona Leste de Manaus, Grande Vitória e Jorge Teixeira.

“O desafio foi defender que as tecnologias digitais podem ser configuradas para o bem comum, por isso tive de ler os livros de Pierre Lévy, que afirma no livro “’Cibercultura’” que essas tecnologias foram impulsionadas a partir dos jovens de cursos de graduação com acesso. Os texto de Pierre Levy são muito densos, é uma linguagem difícil, e, às vezes alguns termos não estão no livro que você está lendo, mas em outros livros. Mas o resultado foi muito bom e fiquei estimulada para continuar pesquisando o tema”.

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